24 de fevereiro de 2012

Adeus... Se der tempo!

Não sei até quando vou sorrir
Não sei até quando vou chorar,
Não sei nem se dará tempo de dizer adeus.
E minha vida começa escorrer, como se fosse cair a última gota.
As verdades começam a aparecer,
Já não da mais pra disfarçar, se esconder, escapar.
E como um filme as imagens vêm e vão, em flashes.
O que fiz de mim? Da minha vida? Dos meus ideais?
O que fiz de bom? Nossa... Quantas coisas sem sentido algum.
Eu nem tive a oportunidade de... Nem pude dizer que...
*I should tell you, I should tell you...*
Não sei mais o que fazer, que rumo tomar...
E o que vem depois?
Eu assumo, estou com medo.
Sinto-me tão insignificante, tão inútil, ser cor, como uma sombra que some no escuro.
E agora deixo tudo pra trás...
Essa vida, os meus amores, as minhas paixões e tudo mais...
Nada me pertence mais.
Só o meu espírito e um grito, nada mais... Nada mais...




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